Luis Francisco Zirnberger Batista
From Laboratório de Reparo de DNA
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+ | Nova abordagens genéticas e bioquímicas vêem permitindo um enorme progresso no entendimento da biologia tumoral nesta ultima década. Um dos fatos mais importantes deste tipo de pesquisa foi o reconhecimento de que a resistência à morte celular, em especial à apoptose, é um aspecto de extrema importância tanto em tumorigênese, quanto na resistência que tumores apresentam à quimioterapia. | ||
+ | A maior parte de quimioterápicos disponíveis atualmente têm como principal alvo a molécula de DNA, gerando uma ampla variedade de lesões nessa molécula. Neste sentido, um dos grandes desafios atuais é o de descrever o mecanismo de morte celular provocado por estes agentes, na tentativa de aumentar a eficácia do tratamento. Apesar das vias moleculares de apoptose terem sido estudadas em grande detalhe em diversos tipos celulares, o mecanismo de sinalização para esse processo é ainda em grande parte desconhecido. Existem dois motivos principais para isso: 1) agentes específicos de danos ao DNA geralmente induzem diversos tipos de lesão, o que dificulta o entendimento de qual lesão na dupla-hélice é realmente a responsável pela sinalização para apoptose e 2) eles também podem provocar alterações não-genéticas, que também podem ativar respostas de stress e portanto culminar em morte celular. | ||
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