Juliana Brandstetter Vilar

From Laboratório de Reparo de DNA

Diferença entre revisões)

Revisão de 17:42, 23 Novembro 2011

Possui graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado em Biomedicina) pela Universidade Federal de Goiás (2002) e mestrado em Biologia (Área de concentração de Genética), pela mesma universidade (2004). Atuou como professora substituta nos cursos de Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Biologia e Biomedicina, ministrando as disciplinas de Genética e Bioestatística (UFG). Atualmente é aluna de doutorado no programa de pós-graduação em Microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Genética (com ênfase em Mutagênese e Reparo de DNA) e Biometria, na assistência estatística de projetos com ênfase em dados biológicos.


Resumo do Projeto

Avaliação dos mecanismos de reparo induzidos por ACNU

A quimiorresistência de tumores constitui um dos maiores obstáculos que levam comumente ao fracasso da terapia. A capacidade de reparar os danos no DNA e a evasão da apoptose são de grande importância, uma vez que a maioria dos quimioterápicos tem sua ação baseada na indução de citotoxicidade pela capacidade de gerar lesões no DNA. Desta forma, uma importante estratégia para melhorar a quimioterapia é o desenvolvimento de abordagens mais seletivas e mecanismos que contornem a resistência tumoral. Neste contexto, a utilização de RNAs interferência tem emergido como um mecanismo capaz de contribuir para a identificação de alvos terapêuticos, pela eliminação do transcrito mRNA correspondente. Neste projeto, pretendemos empregar a teconologia inovadora de RNAi na busca de silenciadores potenciais de genes de reparo previamente selecionados com base no seu envolvimento na remoção de ICLs induzidos pela nimustina (ACNU). Pretendemos assim, testar a atividade citotóxica do quimioterápico ACNU frente à combinação de diferentes vias de reparo, verificando se esta abordagem é capaz de tornar as células tumorais mais sensíveis aos mesmos.

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