JUNÇÃO
NEUROMUSCULAR
Conceito de sinápse
(Sherrington): entre duas células nervosas
Sinápses do Sistema
Nervoso Central (SNC)
10E11 neurônios cerebrais
10E3 sinápses por neurônio, portanto, 10E14 conexões
sinápticas
Elementos das sinápses:
a célula pré-sináptica
a célula pós-sináptica
a zona de aposição
entre as duas
Canais dependentes de ligantes
versus canais dependentes de voltagem
Conceito de junção:
junções neuro-glandulares: entre célula nervosa e
glandular
junções neuro-musculares : entre motoneurônios e fibra
muscular
A Junção Neuromuscular:
entre um motoneurônio e uma fibra muscular esquelética
Transmissão Química
e Elétrica: sinápses químicas e elétricas
Distinção
entre as duas:
Ultraestrutura
Agentes de transmissão:
neurotransmissor químico e corrente elétrica
Direção da sinalização
Retardo sináptico
Distância entre os elementos
pré e pós-sinápticos
Polaridade do sinal
Plasticidade
Sinápses elétricas
retificadoras e não retificadoras
Sinápses químicas
ionotrópicas e matobotrópicas
Modelo tridimensional das “gap-junctions”:
modulação dos canais por Ca2+, pH
Funções das
sinápses elétricas
Sinápses elétricas
em tecidos não neurais: musculaturas cardíaca, lisa
Sinápses químicas
Ultraestrutura da sinápses
químicas
Especializações
da membrana pré-sináptica: as zonas ativas
As vesículas pré-sinápticas
Os receptores nicotínicos
pós-sinápticos
A fenda sináptica (de
20 até 60 nm)
Etapas das transmissão
química:
Chegada do potencial
de ação no terminal pré-sináptico
Ativação de canais
de Ca2+ dependentes de voltagem
Influxo de Ca2+ para o terminal
pré-sináptico
Exocitose das vesículas
pré-sinápticas contendo o neurotransmissor (NT)
Liberação do
NT
Difusão do NT na fenda
sináptica
Hidrólise do NT
Ligação de NT
com receptores da membrana pós-sináptica
Abertura ou fechamento de canais
iônicos na membrana pós-sináptica, direta ou indiretamente:
receptores ionotrópicos ou metabotrópicos
Gênese do potencial pós-sináptico
excitatório (PEPS) ou inibitório (PIPS)
Retardo sinático
A amplificação
de sinais
Unidade Motora
A JNM
Ultraestrutura
A placa motora terminal
Os receptores nicotínicos
para a acetilcolina (Ach): imagem reconstruida
O potencial de placa terminal
PPT é um PEPS
Dissociação farmacológica
por tubocurarina do PPT do PA do sarcolema adjacente à placa
Propagação eletrotônica
do PPT
Decurso temporal do PPT e da
corrente de placa terminal (IPT)
As bases iônicas do PPT
Método de clampeamento
de voltagem (“voltage-clamp”) para estudo das correntes iônicas
do PPT
Os potencias de reversão
das correntes de Na+ e de K+
Condutância iônica
do canal do receptor
Análise de corrente
unitárias por “patch-clamp”
Condutância unitária
do canal
A corrente macroscópica:
I = N Po gama (Vm - Epeps)
N = número de canais
Po = probablidade do estado aberto
gama = condutância unitária = 30 pS
(Vm -Epeps) = força movente
Fluxos iônicos de Na e K.
Relação
entre corrente de placa, unitária e PPT a vários potenciais
de clampeamento
Acetilcolina: síntese,
armazenamento, liberação e hidrólise
Recapturação da colina
Ligação de
2 moléculas de Ach com o receptor
O receptor: sítios
de ligação para Ach, filtros de seletividade
Liberação
quântica de Ach: os potencias de placa em miniatura (PPTm)
Papel de Ca2+ extracelular
sobre o PPT, o potencial unitário e o PPTm
Fisiopatologia da JNM: botulismo,
tétano, miastenia grave e síndrome miastênica